Como a grande maioria das cidades do nordeste, nossa terra querida Serra Preta não está sendo diferente, basta uma volta no município, e encontramos um cenário desolador, o verde sumiu, os barreiros secaram, e os animais que ainda restam estão morrendo de fome.

Para tentar amenizar o sofrimento, o sertanejo “gasta o que não tem” comprando ração, água, além da luta de acordar cedo todos os dias para cortar mandacaru e palma, cactos predominante na região, é um trabalho árduo, e arriscado, pois são plantas espinhosas, e são utilizados ferramentas, como facão, foice, estrovenga, para fazer corte e retirada dos espinhos.

Nesse momento que estamos passando é preciso total apoio dos poderes, estado, município, que os governantes possam se conscientizar e diminuir a burocracia, e dar as mãos para essas pessoas que estão clamando por ajuda.